Redução do valor da conta de energia

Além dos benefícios que a geração solar fotovoltaica proporciona em termos de sustentabilidade, as vantagens financeiras também são um grande atrativo da solução.

Trata-se de um investimento bem interessante ao se comparar outros tipos mais tradicionais de aplicações. Nesse sentido, é importante destacar que a conta de energia não será totalmente zerada.

É possível produzir toda a demanda e ser autossuficiente, mas existe uma taxa mínima obrigatória a ser paga todo mês caso o consumo registrado esteja abaixo deste mínimo, conhecida como “custo de disponibilidade”. Se o consumo for superior ao limite, a cobrança será feita normalmente, pagando-se o que foi de fato consumido; caso contrário, paga-se o valor mínimo, mesmo que o consumo seja nulo.

Consiste em uma quantia destinada à concessionária por ela disponibilizar aos usuários o acesso à rede elétrica e à sua estrutura de distribuição. Por fim, representa um valor fixo em quilowatt-hora (unidade de medida para designar energia e quantificar o consumo) – portanto, variável de acordo com a tarifa local em termos financeiros – e depende do padrão de ligação da unidade.

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Padrão de entrada

Custo de disponibilidade em termos do tipo de ligação/fornecimento elétrico, que pode ser verificado inclusive na descrição da localidade na conta de energia.

Monofásico (1 fase)

30 kWh

Bifásico (2 fases)

50 kWh

Trifásico (3 fases)

100 kWh

Não sinta os efeitos da inflação da tarifa de energia

Outra vantagem econômica do sistema de geração fotovoltaica é a blindagem quanto a aumentos da tarifa energética.

O risco relacionado ao acréscimo no valor da tarifa aplicada ao consumo de energia da concessionária é eliminado, uma vez que ele é compensado através dos créditos gerados pela produção local. Caso a geração supra a demanda de forma parcial, o aumento recairá apenas sobre o saldo, o que por si só já representa uma grande economia.