Custo de disponibilidade em termos do tipo de ligação/fornecimento elétrico, que pode ser verificado inclusive na descrição da localidade na conta de energia.
Trata-se de um investimento bem interessante ao se comparar outros tipos mais tradicionais de aplicações. Nesse sentido, é importante destacar que a conta de energia não será totalmente zerada.
É possível produzir toda a demanda e ser autossuficiente, mas existe uma taxa mínima obrigatória a ser paga todo mês caso o consumo registrado esteja abaixo deste mínimo, conhecida como “custo de disponibilidade”. Se o consumo for superior ao limite, a cobrança será feita normalmente, pagando-se o que foi de fato consumido; caso contrário, paga-se o valor mínimo, mesmo que o consumo seja nulo.
Consiste em uma quantia destinada à concessionária por ela disponibilizar aos usuários o acesso à rede elétrica e à sua estrutura de distribuição. Por fim, representa um valor fixo em quilowatt-hora (unidade de medida para designar energia e quantificar o consumo) – portanto, variável de acordo com a tarifa local em termos financeiros – e depende do padrão de ligação da unidade.