Além dos benefícios ambientais que a energia fotovoltaica proporciona, a economia a cada mês decorrente da implantação do sistema é evidente, pois diminui bastante o uso da eletricidade advinda da concessionária e protege o consumidor da inflação energética brasileira, que historicamente é bem alta.
A seguir um estudo de caso para um sistema de conexão bifásica de pequeno porte e modalidade de geração junto à carga na cidade de São Paulo é apresentado, cujo consumo médio mensal gira em torno de 285 kWh. Por se tratar de um fornecimento em duas fases, conforme podemos verificar na seção de custo de disponibilidade, o valor mínimo obrigatório a ser pago é o correspondente a 50 kWh. Assim, o gerador deve produzir 235 kWh ao mês, ou 2.830 kWh aproximadamente no primeiro ano, para que o sistema contemple completamente o cenário dessa unidade consumidora.
Na sequência são mostradas as premissas para uma análise estimada ao longo de 25 anos de operação do sistema, as características financeiras do empreendimento e o comparativo genérico com outras modalidades mais tradicionais de investimento. É válido destacar que se trata de um exemplo e cada caso deve ser analisado individualmente.